Vereador Rodrigo Fadel se posiciona contra novo sistema de embarque de passageiros do CVET, alegando prejuízos à população

Medida exclusiva de embarque no CEVET tem afetado negativamente pacientes, especialmente idosos e pessoas com mobilidade restrita

O vereador Rodrigo Fadel tem expressado sua oposição ao novo sistema de embarque de passageiros implementado pela administração municipal envolvendo o CVET (Centro de Convivência da Saúde), destacando os impactos negativos que essa medida tem gerado à população. Desde a inauguração do Centro, todo o embarque e desembarque de passageiros são realizados exclusivamente no local, o que tem prejudicado milhares de pacientes, especialmente idosos, crianças, mães com bebês e pessoas com mobilidade restrita.

De acordo com o vereador, a obrigatoriedade de se dirigir ao CEVET para utilizar o serviço de transporte tem gerado dificuldades para aqueles que não possuem meio de locomoção próprio. Muitos pacientes não dispõem de recursos financeiros para pagar por um serviço particular, o que acaba limitando seu acesso à assistência médica necessária. Além disso, o transporte especializado, com coleta em domicílio, é restrito a casos em que há solicitação médica, o que não é sempre oferecido pelo hospital.

O posicionamento do vereador Rodrigo Fadel reflete a preocupação com a acessibilidade e a igualdade de oportunidades no acesso aos serviços de saúde. Ele ressalta a importância de considerar as necessidades específicas daqueles que enfrentam restrições de mobilidade ou que dependem de terceiros para se locomover. Nesse sentido, é necessário buscar alternativas que garantam o transporte adequado e acessível a todos os cidadãos, independentemente de suas condições financeiras ou de mobilidade.

A discussão em torno do novo sistema de embarque de passageiros do CVET destaca a importância do diálogo entre as autoridades responsáveis e a comunidade para encontrar soluções que atendam às necessidades reais da população. O vereador Rodrigo Fadel espera que sua manifestação contribua para uma reflexão sobre os impactos causados pelo sistema atual e estimule a busca por medidas mais inclusivas e eficientes, a fim de assegurar o acesso digno e igualitário aos serviços de saúde para todos os cidadãos.


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